O Município da Covilhã apresentou as contas de Gerência de 2017 com um grau de execução de 78%.
Trata-se de uma das maiores taxas de execução registada pela autarquia neste século.
Para o presidente da Câmara da Covilhã, Vítor Pereira, “esta é a resposta a todos os que apregoaram que o orçamento para 2017 estava empolado. Acresce ainda que a presente taxa só não apresenta um valor mais elevado devido aos atrasos na execução dos fundos comunitários do Portugal 2020”.
Quanto ao passivo, o executivo garantiu uma redução superior a 12,8 milhões de euros em 2017, ficando atualmente cifrado em 92,5 milhões.
Acompanhando a evolução dos números, em 2016 o passivo exigível era de cerca de 55,5 milhões de euros, registando no final de 2017 um valor de 45,8 milhões, ou seja, trata-se de uma redução do passivo exigível de 9,6 milhões.
Importa relembrar que o ano de 2015 foi fortemente influenciado pelo peso dos valores referentes à resolução de vários casos judiciais que se encontravam pendentes há vários anos, nomeadamente: Parque C, Parque de S. Miguel, processos da Associação de Municípios e outros, totalizando 14,3 milhões.
Após a revelação deste exercício financeiro, o autarca sublinhou tratar-se do “resultado de uma política responsável que tem sido trilhada por este executivo, tendo em vista devolver o município à sustentabilidade financeira”.
Vítor Pereira afirma ainda que “não nos desviaremos do rumo que definimos e continuaremos a procurar a recuperação financeira do Município da Covilhã. Continuaremos a responder às necessidades mais prementes dos nossos concidadãos e a apostar num futuro de desenvolvimento”.
Município da Covilhã reduz passivo em 12,8 milhões
COMENTÁRIOS RECENTES
Governo e Segurança Social descriminam trabalhadores no pagamento do complemento de estabilização
on
BURGER KING® lança a campanha "Ouvidos bem abertos", onde apresenta as suas colunas mais originais
on