A Comissão Política do Partido Unido dos Reformados e Pensionistas (PURP), manifestou-se hoje, em comunicado, contra o eventual aumento da Taxa Audiovisual.
No documento enviado, à nossa redação, o PURP contesta a proposta do presidente da RTP, Gonçalo Reis, manifestando “ a sua maior repulsa e indignação por esta imoral e despropositada ideia”, proposta pelo atual presidente da estação pública de televisão.
O PURP invoca, no mesmo documento que o gestor desconhece “que existem cerca de 2 milhões cidadãos a viverem abaixo do limiar de pobreza e, outros quantos, que se não fossem os apoios em, RSI e outros, perfaziam perto de 5 milhões”.
“Desconhece igualmente, este senhor. que os cidadãos já são duplamente castigados, com a verba/dotação do Orçamento de Estado”, acrescenta o partido.
O PURP não se fica por aqui e acrescenta que “em termos de programação, nada mais acrescentam de valor, ao que comparativamente nos fornecem as outras Televisões Privadas, no chamado Serviço Público”.
“Corte nas despesas faraónicas, com pessoal alguns com salários estratosféricos, que praticam, como se a dimensão económica do País, permitisse esses desmandos”, acrescenta o partido dos reformados.
O PURP termina o seu comunicado condenando veementemente, o propósito de aumentar a referida taxa e preconiza “o fim imediato da taxa de audiovisual existente, a bem da decência e moral, na utilização dos parcos recursos de um País pobre, que penaliza, sobretudo, os mais débeis e desfavorecidos”.
PURP manifesta “repulsa e indignação” à proposta de aumento da Taxa de Audiovisual
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