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52º Ralicross de Castelo Branco foi um êxito

A Escuderia de Castelo Branco organizou a sexta prova do Campeonato de Portugal de Ralicross, Kartcross e Super Buggy, prova que serviu já para definir alguns dos Campeões de 2018.
Pedro Tiago, António Santos e Pedro Matos, têm já motivos para comemorar, pois são os virtuais campeões da Super Nacional A1.6, dos Super Buggy e dos Supercar. As restantes categorias, só se vão decidir em Sever do Vouga, em 13 e 14 de Outubro próximo.
Super Iniciação
Rafael Rocha (Peugeot 106) terminou a qualificação na frente e dessa forma ganhou a Pole Position. Ao lado partia Rodrigo Correia, que foi segundo nas contas da qualificação.

João Novo (Peugeot 106)

Na partida foi João Novo (Peugeot 106) quem levou a melhor. Furou desde a segunda linha e colocou-se na frente.
Rodrigo Correia (Peugeot 205) e Rafael Rocha (Peugeot 106) ficavam a lutar pela terceira posição. Rodrigo falhou uma travagem na direita antes da entrada da Joker Lap e perdeu tempo, mas depois o carro de Rafael começava a falhar e Rodrigo Correia recuperava o segundo posto.
João Barroso esteve bem, mas o Fiat Uno não chega para bater os 1.4 mais potentes. Ariana Rodrigues (Peugeot 106) foi a melhor concorrente feminina, na quinta posição final.
Super Nacional 2RM
Santinho Mendes (Santinho Mendes) dominou as corridas de qualificação e ficou com a tarefa mais facilitada, a partir do momento que Adão Pinto viu a transmissão do Opel Astra ceder. Depois, na corrida, só deu Santinho. Fernando Silva (Seat Ibiza TDI) colocou-se em segundo e tudo ficou mais fácil, quando o motor do Opel Kadet de Nuno Pereira começou a falhar. Pereira foi terceiro.
Supercar
Pedro Matos (Citroen DS3) dominou a jornada e na final venceu com naturalidade, comandando desde a partida.
Pedro Matos (Citroen DS3)

Joaquim Santos teve que se esforçar. No Sábado uma arvore de cames do motor de Ford Focus cedia, o motor era reparado, mas não estava bom e por isso, defendeu o segundo posto, dentro do possível, mas acabou por ceder para Daniel Pacheco (Subaru Impreza WRX), que simultaneamente comandava a Classe dois.
Depois era vez de Ademar Pereira (Subaru Impreza WRX), que rodava de forma cautelosa, para que o carro não se calasse de vez, passar para terceiro. Santos entretanto desistia.
Super 1600
João Ribeiro (Citroen Saxo S1600) não deu hipótese na qualificação, em que venceu as quatro corridas.
João Ribeiro (Citroen Saxo 1600)

Depois, na final, acelerou para nova vitória. Mário Teixeira (Ford Fiesta S1600) foi o outro protagonista da prova, partiu bem, assumiu o segundo posto e colocou-se à frente de José Eduardo Rodrigues (Peugeot 206 S1600), que trazia a frente do Peugeot 206 de Joaquim Machado colado à traseira.
Entretanto, António Sousa (Citroen DS3 S1600) passava para quinto. André Sousa cobiçava-lhe a posição, mas à terceira volta o motor do Peugeot 207 S1600 “calava-se”. Sousa ainda conseguia retomar o andamento, mas já era demasiado tarde.
Ricardo Soares, com problemas de caixa de velocidades no Citroen Saxo S1600, era o sexto a cortar a meta.
Super Nacional A1.6
A qualificação foi discutida até à bandeirada xadrez e a pole position da final ficou posse de Luís Morais Peugeot 106), que levou a melhor sobre Pedro Tiago (Citroen Saxo) que partia de segundo.
Pedro Tiago (Citroen Saxo) ganhava a final… e que final!
Nuno Magalhães (Peugeot 206) arrancava cedo de mais e por isso teria que cumprir duas ida à Joker Lap, cruzava as linhas do arranque e era penalizado em dez segundos. Ora as “penalidades” que lhe eram impostas colocavam-no definitivamente fora da luta pelo primeiro lugar.
O grupo da frente rodava animado. Ainda na primeira volta Jorge Costela (Citroen Saxo) era tocado e fazia um pião. Luís Morais era outro dos homens da frente, mas perdia a traseira do Peugeot 106, na travagem para uma direita e baixava para quinto.
Pedro Tiago (Citroen Saxo) andava na frente e ai terminava a corrida. Tiago Ferreira (Peugeot 106) era quem lucrava mais com a penalização de Magalhães e subia para o segundo lugar final, à frente de Leonel Sampaio Citroen Saxo). Nuno Magalhães ainda terminava em quarto, na dianteira de Benjamim Sousa (Citroen Saxo).
Super Buggy
Ludgero Santos (Toniauto) teve direito a Pole Position, empatado em pontos com Rui Godinho (SB PG), que ganhou por duas vezes na qualificação, mas na terceira corrida ficou atrás de António Santos.
Depois, na final, Ludgero foi para frente e deixou António Santos e Rui Godinho a discutirem o segundo posto. Entretanto, Nelson Barata colava-se a Toniauto de Santos e ganhava-lhe a posição.
Rui Godinho, sem pressão, ganhava tempo ao líder e Nelson Barata e António Santos, ficavam a discutir a posição restante do pódium. Nesta luta seria Barata que levava a melhor.
Arménio Santos (GRT MXG) cumpria as voltas da corrida com problemas mecânicos até ser o quinto a cortar a meta.
Kartcross
Jorge Gonzaga (ASK EVO 18) detinha a Pole Position para final. Venceu a qualificação, que teve três vencedores distintos nas três corridas, mas as contas finais foram-lhe favoráveis.
Jorge Gonzaga (ASK EVO 18)

Depois, na final, Gonzaga ganhou de novo, após uma das mais espectaculares corridas dos últimos tempos.
José Mota (Semog Bravo) arrancou como um tiro e colocou-se na primeira posição. Logo atrás tinha Jorge Gonzaga, que por sua vez trazia Pedro Rosário (Semog Bravo ER) a rodar parachoques com parachoques.
Mais atrás, na curva um, um toque deixava Pedro Palma (Semog Bravo) fora de prova.
O trio da frente destacava-se de Daniela Godinho que liderava o segundo pelotão, que integrava Fábio Machado (ASK) e Mário Rato (Semog Revolution SR).
Entretanto os homens da frente apanhavam Vítor Santiago (Semog Bravo), que apesar de estar prestes a ser dobrado e receber bandeiras azuis, defendeu a posição como se do líder se tratasse.
As idas à Jokes Lap foram assim decisivas e no regresso à pista, Pedro Rosário não conseguia evitar um toque com José Mota. Mota ficava pelo caminho Rosário fazia uma prova de garra e partia em perseguição de Jorge Gonzaga.
Nas duas últimas voltas, os homens da frente protagonizaram uma luta intensa, pela primeira posição. Jorge Gonzaga a defender o primeiro posto, o Campeão em título, Rosário, a dar o tudo por tudo para vencer. Ao cortar da meta o homem do ASK levou a melhor.
Pelo meio, Mário Rato furou até terceiro, seguido por Daniela Godinho, uma mulher de armar que pôs todos os outros em respeito e venceu o troféu feminino.
Fábio Machado e Pedro Rabaço fecharam o grupo dos seis da frente.

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