O CDS de Castelo Branco congratula-se, em comunicado, com a decisão, conhecida esta semana, tomada por Joaquim Morão de se demitir do cargo executivo que detinha na Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa.
Mark Pereira, presidente da concelhia do CDS afirma, “Já em abril o CDS tinha alertado para as consequências nefastas para a região do facto de haverem pessoas com cargos executivos de relevo na região envolvidas em casos pouco éticos e de legalidade duvidosa”.
O dirigente centrista diz ainda, “Infelizmente, não se trata de caso único para os albicastenses. Continuam em funções outras figuras de relevo da região e que estão envolvidas em casos judiciais que atentam não apenas para o seu bom nome, mas para o bom nome do concelho. Castelo Branco merece melhor”.
O CDS estranha que, tendo sido pedido em maio, que apenas agora se torne conhecida a notícia da demissão de Joaquim Morão. Quer seja propositado ou não, os responsáveis da CIMBB tornam-se assim cúmplices do embaraço do Comendador.
“Os albicastrenses merecem que o processo de nomeação do substituto de Joaquim Morão seja conduzido com o máximo de transparência possível”, reforçam os centristas.
A concelhia do CDS termina com a afirmação de que “é necessária mesmo uma rotura com o passado recente. Seria muito grave, pensamos nós, que a pessoa escolhida para o substituir fosse alguém conotado como próximo do mesmo ou, o que seria pior, alguém que também estivesse envolvido em situações de contornos éticos pouco claros”.
CDS de Castelo Branco aplaude decisão de Joaquim Morão mas deixa avisos
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