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Doclisboa arranca na Sertã a 27 de setembro

Programadores do evento vão estar presentes no Cineteatro Tasso. «Alma Clandestina» é o primeiro filme a ser exibido

A extensão do Doclisboa, arranca já no próximo dia 27 de Setembro, na Sertã, mais precisamente no Cineteatro Tasso. Na ocasião, será exibido, a partir das 21h30m, o filme «Alma Clandestina», do realizador português José Barahona.

Antes da exibição, decorrerá uma breve sessão, que contará com a presença dos programadores do Doclisboa.

A extensão do Doclisboa prolonga-se depois pelas três semanas seguintes.

No dia 4 de outubro serão exibidas três curtas-metragens: «Pele de Luz», de André Guiomar; «The Guest», do realizador suíço Sebastian Weber, e «Vacas e Rainhas», de Laura Marques.

O filme de Ian Soroka, «Greetings from Free Forests», preenche a sessão do dia 11 de outubro e no dia 18 de outubro serão exibidas mais três curtas-metragens: «Aos Meus Pais», de Melanie Pereira; «After the Fire», de Ahsan Mahmood Yunus, e «A Malta da Farda Azul», de Bruno Ganhão.

Esta extensão resulta de uma parceria entre o Município da Sertã e a AporDoc – Associação pelo Documentário, entidade responsável pela organização do Doclisboa.

José Farinha Nunes, presidente da Câmara Municipal da Sertã, congratulou-se com a “oportunidade de trazer à Sertã uma extensão do Doclisboa, um dos mais importantes festivais de cinema realizados em Portugal”.

Para o edil, trata-se de “uma oportunidade única de ver filmes que habitualmente não estão nos circuitos comerciais de cinema e que mostram novas visões do mundo, questionando o nosso papel enquanto cidadãos. Essa é uma das grandes facetas do cinema documental”.

Segundo a AporDoc – Associação pelo Documentário, “o Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de perceção, reflexão, novas formas possíveis de ação”.

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