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Aliança questiona autarquia covilhanense pelo mau estado da rede viária a sul da cidade

A Direção Política Distrital do partido ALIANÇA acaba de fazer chegar à nossa redação um comunicado sobre o mau estado da rede viária, a sul da cidade da Covilhã que, dada a sua importância, editamos na íntegra.

ALIANÇA: Questiona Autarquia Covilhanense a propósito do mau estado da rede viária a sul do concelho da Covilhã

“A rede viária a sul do concelho da Covilhã nem evoluiu e nem é desígnio de uma intervenção digna para o município.

O esquecimento/abandono, do extremo sudoeste, sul e contrafortes do concelho da Covilhã é colocar em causa o princípio de qualidade de cidadania das freguesias de São Jorge da Beira, Aldeia de São Francisco de Assis, Sobral de São Miguel, Ourondo – Casegas e Paul.

Olhar o concelho, a sul da Covilhã, é viver a negação da história das estradas como uma das artérias mais importantes para a economia local, sede de concelho e concelhos limítrofes.

Ana Camilo com Pedro Santana Lopes

É negar a melhoria e uma expansão efetiva da rede viária como ferramenta fundamental para o comércio e o intercâmbio entre as suas gentes e negar a importância de quem lá vive e pretende viver. A rede de estradas permite à zona sul do concelho ter mais pessoas, as crianças para frequentar as aulas do 5º ano até ao 9º ano fazem vários km e têm que se levantar de madrugada para fazerem valer o seu direito, a educação. Por isso, muitos dos habitantes destas aldeias preferiram abandonar a sua terra para terem melhores condições e permitirem aos seus filhos uma vida melhor.

A autarquia, tem obrigação de olhar para estas gentes de outro modo, falamos de pessoas idosas que lá habitam, que precisam de cuidados, que precisam de se deslocar para irem ao hospital, que estão dependentes muitos deles de autocarros que saem cedo da sua aldeia e que chegam tarde na volta.

O município nunca teve a coragem de assumir uma configuração com futuro.

Será que se deve à falta de habitantes que se traduz em falta de votos?

Qual a razão da não existência de uma boa estrada com ligação ao concelho da Pampilhosa da Serra?

Qual o motivo da zona sul do concelho, ser sempre relegada para o plano do “esquecimento” perante a autarquia? 

Será que o município compreende que a organização inteligente do território constitui um dos elementos importantes para que ele não morra?

O bem comum não pode ser colocado em causa como um jogo conveniente”.

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