O ex-deputado europeu afirma ter aceitado o convite por se tratar de “um homem do povo que assume posições sem a olhar a ideologias, apenas às necessidades e interesses dos portugueses” e porque “seria a primeira vez, após a eleição do General Ramalho Eanes, que teríamos um Presidente que não vive da política ou que não veio das ‘jotinhas’ para chegar onde está”
Bruno Fialho informa que António Marinho e Pinto, fundador e Presidente Honorário do Partido Democrático Republicano (PDR), acaba de aceitar o convite para ser mandatário da sua candidatura à Presidência da República nas próximas eleições.
António Marinho e Pinto explicou o seu apoio declarado a Bruno Fialho: “Apoio e aceitei ser mandatário porque acredito que ele pode fazer a diferença na luta contra a desigualdade e a injustiça em Portugal. É alguém que consegue criar consensos, à esquerda e à direita, por isso é uma lufada de ar fresco na política nacional. Seria a primeira vez, após a eleição do General Ramalho Eanes, que teríamos um Presidente que não vive da política ou que não veio das ‘jotinhas’ para chegar onde está. É um verdadeiro homem do povo, que assume posições sem olhar a ideologias, apenas às necessidades e interesses dos portugueses”.
Bruno Fialho, explica, por seu lado porque endereçou este convite: ”O convite a Marinho e Pinto é feito porque é uma das pessoas em Portugal que mais lutou contra o clientelismo político e pela dignificação da justiça. O facto de ser o Presidente honorário do PDR também motivou este convite, pois ambos acreditamos e somos acérrimos defensores dos princípios fundamentais do partido: liberdade, justiça e solidariedade”.

E acrescenta: “O objectivo é que os portugueses vejam que a luta contra a corrupção política continuará a ser feita, agora por mim, sem populismos ou com frases feitas para enganar as pessoas”.
“Marinho e Pinto acrescenta experiência à minha candidatura, pois ninguém pode embarcar nesta aventura sem ter ao seu lado alguém mais vivido e com profundo conhecimento da realidade politica nacional”, conclui Bruno Fialho.