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Tiago Mayan critica discurso do Presidente da República no 5 de outubro

O candidato presidencial Tiago Mayan criticou, ainda ontem,o discurso do Presidente da República no 5 de outubro.

“Marcelo Rebelo de Sousa ofereceu hoje [ontem dia 5] ao país um pífio discurso comemorativo do 5 de Outubro, que foi um reflexo da contradição profunda entre tudo o que diz e tudo o que (não) faz.”, refere o candidato em comunicado.

E a nota enviada à comunicação social continua denunciando, que “o Presidente que clamou contra os portugueses privilegiados, é o mesmo Marcelo que assistiu impávido e sereno ao nepotismo desenfreado no 1º Governo de António Costa, aos escândalos da Caixa e do Novo Banco, à transferência directa do Ministro Centeno para o cargo de Governador do Banco de Portugal, ou, mais recentemente, à distribuição de cargos nas CCDR entre PS e PSD e ao episódio da “dispensa” do Presidente do Tribunal de Contas”.

Marcelo Rebelo de Sousa

E o comunicado continua com um conjunto de afirmações:

“O Presidente que apregoa a necessidade de combater a pandemia e de respeitar as orientações das autoridades de saúde, é o mesmo Marcelo que abriu a porta pelo seu próprio punho a exceções incompreensíveis durante o estado de emergência, como a celebração do 1º de Maio, e que, no próprio dia em que faz essa proclamação, não escapa à ironia de estar presencialmente na CM de Lisboa, ao arrepio das regras vigentes para o cidadão comum, quando Ursula van der Leyen, que também esteve na reunião do Conselho de Estado, se colocou e permanece em isolamento.

O Presidente que afirma não querer ditaduras em Portugal, é o mesmo Marcelo que se cala perante a degradação da capacidade de escrutínio e de acção da AR e entidades fiscalizadoras e anda há semanas a pressionar os partidos com assento parlamentar para aprovarem sem contraditório o orçamento do PS, tentando eliminar o normal jogo de negociação e debate democráticos.

O Presidente que que afirma que a ética republicana exige a luta contra o compadrio, clientelismo e corrupção, é o mesmo Marcelo que não vê todos os evidentes sinais do grande assalto que se prepara aos fundos europeus.

O País está cansado das proclamações sobre a necessidade de apurar, esclarecer cabalmente, levar até às últimas consequências. O País sabe que depois, nunca nada do que é prometido acontece. A inutilidade do discurso de Marcelo retrata de forma fiel os seus 5 anos de mandato. O Professor Promessas já não tem mais nada a oferecer ao País.

Por último o comunicado do agora candidato, Tiago Mayan refere que “Ética, republicana ou outra, é verdade, é justeza, é coragem, é acção. Um Presidente Liberal trará esses valores ao exercício do seu mandato”.

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