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Geração Z – Novos modelos de pensar e interagir

Estudo realizado pela AAPI – Associação Ação para a Internacionalização demonstra que a Geração Z (nascidos entre 1995-2005) é mais tolerante para com os outros, prefere interações pessoais a digitais, tem um sentimento elevado de autoaceitação, lida muito bem com a diferença e não é materialista.

Estas são algumas das conclusões do estudo realizado pela Associação que apoia as PME portuguesas nos seus processos de internacionalização, no âmbito do projeto Export Chain to the Future.

A investigação tem como objetivo analisar as tendências e comportamentos desta geração no que diz respeito à utilização de tecnologias e à forma como eles as considera e se apropria delas nas suas interações.

“O que se pretende é dotar as empresas com informação fidedigna que lhes permita conhecer, incorporar e orientar os investimentos e tomadas de decisão empresariais, e adaptar-se aos novos modos de pensar e (inter) agir dos consumidores, num mundo cada vez mais tecnológico,” afirma Paulo Lopes, Presidente da AAPI.

Ressaltaram do estudo outras três conclusões extremamente importantes: o voluntarismo que se consegue identificar nesta geração (que impacta naturalmente numa certa propensão ao empreendedorismo), aliada a uma criatividade e imaginação na procura de soluções para os problemas e o gosto pela autoaprendizagem.

A Geração Z é naturalmente social (os social media têm um grande impacto no seu tipo e comportamento de consumo, sendo uma geração mais impulsiva e com maior propensão para a compra de produtos e serviços online), ainda que também continue a querer visitar as lojas físicas, mesmo que nessas visitas não dispensem a utilização dos smartphones para comparar produtos e preços, consultar opiniões e feedbacks e pedir conselhos a familiares e amigos.

O conhecimento da forma de estar e agir desta geração vai permitir às empresas aprofundar o conhecimento sobre as tendências, necessidades  e antecipar o impacto e a capacidade desta geração em “mudar o mundo”, ou pelo menos, o mundo do Consumo e das Empresas.

Veja o estudo completo em https://exportchain.pt/estudos

Export Chain to the Future é cofinanciado pelo COMPETE 2020, Portugal 2020 e Fundo Europeu para o Desenvolvimento Regional – FEDER.

A AAPI tem como missão promover a concretização das iniciativas de internacionalização dos associados, numa configuração em rede, através do espírito associativo de empresas, instituições de ensino e de investigação, bem como de parceiros nacionais e internacionais que acompanham cada investimento no mercado alvo, contribuindo ativamente para o desenvolvimento económico de todas as partes.

Neste sentido desenvolveu o projeto Export Chain to the Future que tem como objetivo gerar condições para o desenvolvimento das PME portuguesas no novo paradigma da economia digital, através de um conjunto de eventos de consciencialização, adoção e massificação de novas tecnologias nos modelos de negócio, como meio privilegiado para o incremento a sua competitividade e internacionalização.

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