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Ponto de Vista… por António Justo

A União Europeia implementa símbolos de submissão!

“A LIBERDADE ESTÁ NO HIJAB” APREGOA O CONSELHO DA EUROPA!

António Justo

Esta campanha institucional do Conselho da Europa a favor do lenço islâmico (Hijab) foi mais uma tentativa de vender o símbolo da submissão da mulher como indicativo de liberdade e ao mesmo tempo de promover a cultura tradicional islâmica no meio ocidental!

A ideia não veio do presidente turco, Erdogan; o mais grave e sintomático é que ela partiu de genuínos representantes da União Europeia que parecem dispostos a apostar na “emancipação” de tudo e de todos até conseguirem a particularização de todos e este modo ser mais dominado facilmente porque reduzidos ao género neutro! Vivemos num tempo de palavras mágicas que a tudo obrigam e até a razão subjugam!

Nada acontece por acaso! Ou será que Bruxelas perdeu a cabeça?

O bom senso levou Estrasburgo a parar a controversa campanha e apagar os tweets referentes a ela (1).

Em termos culturais, este permanece um aviso sério sobre o que move os nossos deuses do olimpo europeu nos corredores de Bruxelas e de Estrasburgo!

Seria totalmente desopável que o Conselho da Europa tomasse iniciativa a iniciativa de fazer uma tal propaganda em favor de símbolos cristãos (2)!

Que tolerância é esta que para defender o islão toma ao mesmo tempo medidas para desmontar valores cristãos! Surpreendente é a atitude desarmou que já usam de, para valorizar uma cultura, se sentir na necessidade de desvalorizar a outra!

Chegamos ao cúmulo dos representantes de uma democracia, porque depravada, se já se arausão para aplainarem o caminho da teocracia islâmica (Muitas portadoras do lenço islâmico são símbolo de um islão gueto, mais radical! Que as mulheres têm a liberdade de usar ou não o véu é uma evidência de seu direito privado, mas que instituições como a UE defende hábitos impostos pelo domínio cultural e por seus homens é indigno de uma Europa com tal nome)! De fato, algo de comum tem: oligarquia e teocracia não andam muito longe um do outro!…

Políticos europeus não tomam a sério os temores dos cidadãos nativos e em contrapartida empenham-se em fortalecer os interesses muçulmanos e este modo espuma uma política multicultural que se revela nefasta para uma sociedade que se deveria basear na solidariedade e na interculturalidade.

Em vez de criar medidas de precaução e inserção faz propaganda pela estratégia de afirmação do gueto islâmico. Pensa que, neste modo, domina o sentimento ocidental e, para os seus intuitos de poder, lhes bastará conseguirem criar uma relação de superioridade mais fácil com súbditos contribuintes, com grupos dispersados e cidadãos à deriva; com isto coloca a democracia em jogo porque quando se derem conta, as próprias regras democráticas ajudam os novos cidadãos a afirmar-se de forma legitimada e incondicional!

O cartaz de reclame do Conselho apresentou uma fotomontagem de uma jovem mulher sorridente usando um lenço de cabeça cor-de-rosa com uma capa larga num quadro e dizeres como: “A beleza está na diversidade como a liberdade está no hijab”!

O propósito da liberdade do lenço: em 2018 a advogada Nasrin Sotoudeh foi condenada a 148 chicotadas e 38 anos de prisão no Irão porque apoiava mulheres que protestavam contra a imposição do véu na cabeça (HNA, 17.12.2021). Infelizmente, permanece em aberto a questão da quanta liberdade e quanta coerção e apressão estão associadas ao véu de cabeça.

No Islão, os testemunhos dos homens têm mais peso do que as mulheres, e as mulheres não estão autorizadas a ter mais do que um marido, embora os representantes do Islã afirmem que homens e mulheres têm direitos iguais no Islã.

Uma religião que difama pessoas de outros credos como infiéis é intolerante e injusta. A verdadeira mulher muçulmana não sai de casa, e se sair, deve sair de maneira não atractiva. também Isto significa que os homens são geralmente, quase por natureza, agressores sexuais e as mulheres devem prevenir isso. Na Jordânia, como pessoas são liberais em relação ao véu da cabeça. No Vai e na Arábia Saudita, como as mulheres estão a tentar livrar-se da cobertura obrigatória… Aqui a religião é usada para apressão das mulheres e SUA subjugação a interesses. Sura 24:31 e 33, versículo 59 refere que o peito deve ser coberto… e “as esposas dos crentes, elas deve puxar para baixo algo da sua cobertura sobre si mesmas”. Portanto, é mais provável que sejam reconhecidos e não sejam molestados”. A sura fala sobre as mulheres casadas que cubram os seus seios e não falam do lenço de cabeça…

Os nossos políticos andam inquietos e parecem não estarem dispostos a esperar que os costumes surjam e se imponham de baixo para cima!

*António CD Justo – Pegadas do Tempo, https://antonio-justo.eu/?p=6954

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