Salão Nobre do Museu Francisco Tavares Proença Júnio a 16 de abril – 16h00
No âmbito da exposição “Nadir Afonso e a figura Humana”, patente no Museu Francisco
Tavares Proença Júnior, em Castelo Branco, no dia 16 de abril (sábado) pelas 16h, o Município de Castelo Branco em parceria com a Fundação Nadir Afonso apresenta o livro “O Homem Infinito” da autoria de Guilherme Pires.
A obra vai ser apresentada pelo Dr. Ricardo Silva da ESART e pela Dra. Laura Afonso da
Fundação Nadir Afonso.
SOBRE O AUTOR
Guilherme Pires nasceu em Castelo Branco em 1982. É tradutor, editor, revisor de texto e
escritor. Trabalha em edições desde 2008. Traduziu e reviu obras de Eduardo Galeano, Silvina Ocampo, Geiorge Orwell, Marina Prezagua, Samantha Schweblin, Amiri Baraka, Elias Canetti, Marx Poter, entre outros.
SINOPSE
«A arte clarifica os espíritos e dignifica o homem. A Arte Humaniza» – Nadir Afonso, um homem sem limites.
Como o círculo perfeito que desenhou na parede da sala dos pais, quando tinha quatro anos, pareceu ter uma vida infinita, em movimento perpétuo.
Partiu de Chaves para o mundo. Foi um arquiteto talentoso, modernista, que trabalhou com
dois mestres em França e no Brasil: Le Corbusier e Óscar Niemeyer.
Recusando a ideia de que a arquitetura é uma arte, prescindiu dela em prol da pintura, a sua verdadeira vocação e obsessão.
Pertenceu às vanguardas europeias da pintura abstracionista, geométrica e cinética da
segunda metade do século XX, privando com figuras como Victor Vasarely, Fernand Léger,
Max Ernst, Júlio Resende ou Cândido Portinari.
Criou uma obra plástica abundante, singular e intemporal. Em simultâneo, construiu uma filosofia estética sólida e complexa, na qual revela os mecanismos da criação artística e o sentido da arte.
Sempre humilde, sempre convicto das suas ideias e dos méritos do seu trabalho artístico,
tornou-se um nome incontornável da pintura e da arquitetura portuguesa.
Nem todos o compreenderam. Muitos o celebraram.