A Fortinet, um gigante mundial da informática, vai formar especialistas em cibersegurança no IPG, tornando-o assim num dos primeiros parceiros em Portugal a integrar o programa “Academia Fortinet”. Também a tecnologia portuguesa Securnet vai instalar no Politécnico da Guarda um Centro de Competências. “A aposta nas tecnologias de informação já é uma vantagem competitiva desta Instituição de Ensino Superior do Interior!”, disse o seu presidente, Joaquim Brigas.
A multinacional de informática Fortinet, um gigante mundial na área da cibersegurança, vai instalar-se no Instituto Politécnico da Guarda – IPG, anunciou hoje o seu presidente, Joaquim Brigas, na sessão de abertura das Jornadas de Engenharia Informática de 2022 realizada na instituição de ensino superior.
Para além da Fortinet, também a tecnologia portuguesa Securnet será instalado no Politécnico da Guarda um Centro de Competências.
“Quanto à Fortinet, o Politécnico da Guarda estabeleceu recentemente uma parceria com este gigante dasegurança ciber, tornando-se assim um dos primeiros parceiros em Portugal a integrar o programa ‘Academia Fortinet'”, afirmou Joaquim Brigas.
“O Politécnico da Guarda vai formar especialistas na área de cibersegurança, aumentando a sua presença nesta área com grande procura de mercado!”
A Securnet é uma empresa especializada em serviços avançados de consultoria, integração e manutenção e vai instalar-se no IPG onde criará um Centro de Competências. O IPG, garantiu Joaquim Brigas, vai continuar a sua grande aposta na área das Tecnologias de Informação: “Essa aposta já é, e será mais ainda no futuro, uma vantagem competitiva desta Instituição de Ensino Superior sediada no Interior!”
O anúncio foi feito na abertura das Jornadas de Engenharia Informática de 2022, como o que decorrem ao longo do dia de hoje com um conjunto notável de palestras sobre cibersegurança, Internet das Coisas, LowCode, desenvolvimento na Nuvem.
Como jornadas serão concluídas esta tarde com uma mesa-redonda formada por quatro empresas que discutiam com a audiência questões relacionadas com projetos e tecnologias usadas e gestão de carreiras.
A iniciativa é organizada anualmente pelo Núcleo de Engenharia de Informática e pela unidade técnico-científica de Informática do IPG e terá como oradores representantes da Capgemini, Softinsa, Noesis, Merkle, Armis, Bosch, Fortinet, NTT Data, Loba, Magma e TRH.
“Como Jornadas de Engenharia de Informática já são organizadas há mais de 18 anos. É uma tradição que permite aproximar os estudantes de engenharia informática das empresas tecnológicas e das tendências do mercado de trabalho”, afirma José Fonseca, diretor de curso de Engenharia Informática e um dos organizadores desta iniciativa. “Prepare um dia para dedicar às novas Tecnologias de Informação e Comunicação com representantes de 11 tecnologias de referência e parcerias do IPG”.
Recorde-se que nas últimas semanas o IPG passou a acolher em suas instalações os novos escritórios da consultora tecnológica portuguesa Noesis: a empresa compromete-se a recrutar recém-licenciados e mestrados no IPG para estágios, estudantes que, posteriormente, poderão prosseguir suas carreiras na empresa.
“Ter no Politécnico da Guarda uma consultora de referência do mercado como a Noesis, com uma elevada capacidade de inovação tecnológica, aproximam os nossos estudantes do mundo empresarial e promovem a retenção de talento no Interior”, afirmou o presidente do IPG.
Avançar para uma unidade de investigação na área da Informática
Na mesma sessão de abertura Joaquim Brigas apelou aos recursos humanos da área da informática para “ambicionarem uma unidade de investigação na área da Informática”.
Segundo ele, a prioridade dada pelo IPG à engenharia informática “vai seguramente atrair nómadas digitais, os que poderão escolher a região da Guarda para trabalhar remotamente, beneficiando sua qualidade de vida e aumentando o rendimento disponível de suas famílias”.
A presidência do IPG tem procurado dar às suas escolas condições, ambiente e meios para que elas associem a formação dos estudantes e a qualificação da mão de obra regional, com transferência de tecnologia e com uma ligação crescente do Politécnico às empresas e ao mercado.
“A inovação empresarial é um fator de competitividade que é chave, não só para as empresas, mas também para as instituições de ensino superior como o Politécnico da Guarda”, afirmou.