A ministra Ana Mendes Godinho confessa “especial orgulho por ser na Guarda que isso está a acontecer”. A inauguração do polo da Região Centro do Observatório nas instalações do Politécnico da Guarda foi ocasião para o seu presidente, Joaquim Brigas, garantir que “os investigadores do IPG irão promover a investigação e o conhecimento que permite e avaliar o envelhecimento ativo e saudável”.
“O Politécnico da Guarda está muito bem posicionado para apoiar a definição de políticas públicas de apoio ao envelhecimento ativo, assim como de políticas para enfrentar os problemas sociais e de saúde com que a população mais velha será deparar no futuro próximo”, afirmou o presidente do Instituto Politécnico da Guarda – IPG, Joaquim Brigas, nesta terça-feira na inauguração do polo da Região Centro do Observatório Nacional do Envelhecimento (ONE) nas instalações do Policténico da Guarda A Guarda.
O polo da Região Sul está na Universidade Nova de Lisboa e na Região Norte na Universidade do Porto.
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, considera mesmo “uma pedrada no charco” o trabalho que está sendo levado pelo Politécnico da Guarda.
“São a ser desenvolvidas novas respostas para o envelhecimento, temos já cinco investigadores mobilizados para este projeto no IPG”, afirma Ana Mendes Godinho.
“O objetivo é produzir e partilhar conhecimento, para depois desenvolver projetos que têm financiamento do PRR para ser levado a cabo”.
Os novos projetos para o envelhecimento que vierem a ser desenvolvidos no IPG “terão capacidade para gerar emprego e fixar talento”, afirmou a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
“É uma pedrada no charco extraordinário! E eu confesso ter um orgulho especial por ser na Guarda que está sendo a acontecer”, concluiu a ministra.
O presidente do IPG, por seu turno, garantiu que “os professores e investigadores da Guarda irão promover investigação e conhecimento que permite avaliar e desenvolver o envelhecimento ativo e saudável, adequar-se às prioridades e avaliar as políticas públicas nas várias áreas que impactam envelhecimento no envelhecimento”.
Essas áreas são, segundo Joaquim Brigas, social, do trabalho, da saúde, da transição para a reforma, da educação e da formação ao longo da vida, da participação cultural e cívica em função do território, das necessidades e das dinâmicas da população.
“Recordo todos que o IPG está no terreno nos municípios de sua região de influência, multiplicando iniciativas de acompanhamento, estudo e valorização da população”, afirma Joaquim Brigas.
“Este polo da Região Centro do Observatório Nacional de Envelhecimento não é, nem uma exceção, nem uma singularidade: faz parte de um processo de afirmação – afirmação pedagógica e afirmação científica – esta instituição de ensino superior”.