O Município de Vila Velha de Ródão associou-se ao projeto LIFE PREDATOR, que arrancou em setembro e visa reduzir os impactos do siluro na biodiversidade dos lagos e albufeiras do sul da Europa.
A iniciativa resulta de uma parceria entre Portugal, Itália e a República Checa, e conta com cofinanciamento da União Europeia, através do programa europeu LIFE, e da autarquia rodense.
Desenvolvido por uma equipe de trabalho europeu, do qual faz parte sete professores e investigadores de três unidades de investigação das Ciências U Lisboa – o Centro de Ciências do Mar e do Meio Ambiente (MARE), o Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c) e o Instituto Dom Luiz (IDL) –, o projeto “PREvent, Detecte e pentear a disseminar do SiluRus glanis lagos do Sul para proteger a biodiversidade”, o projeto “PREvent, Detecte e pentear a disseminar do SiluRus glanis lagos do Sul para proteger a biodiversidade”, o projeto “PREvent, Detecte e pentear a disse do SiluRus glanis lagos do Sul para proteger a biodiversidade”, o projeto “PREvent, Detecte e pentear a disse do SiluRus glanis lagos do Sul para proteger a biodiversidade”, o projeto “PREvent, Detecte e pentear a disseminar do SiluRus glanis lagos do Sul para proteger a biodiversidade”, o projeto “PREvent, Detecte e pentear a disseminar do SiluRus glanis lagos do Sul para proteger a biodiversidade”, o projeto “PREvent, Detecte e pentear a disseminar do SiluRus glanis lagos do Sul para proteger a biodiversidade”, o projeto “PREvent, Detecte e pentear a disse do SiluRus glanis lagos do Sul para proteger a biodiversidade”, o projeto “PREvent, envolve um total de 11 investigadores dos três países.
Originário dos grandes rios da Europa Central, o Silurus glanis, o siluro ou peixe-gato-europeu, é um peixe de água doce ilegalmente introduzido nos países da Europa Ocidental, no século XX.
Considerado uma espécie invasora, é um predador voraz do topo da cadeia alimentar, que não tem predadores naturais e cresce, reproduz-se e adapta-se facilmente às condições do meio ambiente, fatores que favorecem a sua disseminação.
“Para além do impacto no nível da perda de biodiversidade, estes peixes “gigantes”, que podem atingir 2,8 metros de comprimento e 120 kg de peso, causam grandes perdas económicas. A par da destruição das redes dos pescadores e das perdas culturais, já que se alimentam de espécies emblemáticas das regiões ribeirinhas, como o barbo, o sável ou a lampreia-marinha, podem também causar algum alarme social nas zonas ribeirinhas, dadas as suas dimensões”, esclareceu o responsável pelo projeto em Portugal, Filipe Ribeiro.
Centrando-sena área protegida do Tejo Internacional e nas albufeiras de Fratel, Vila Velha de Ródão, Belver e Meimoa, o projeto LIFE PREDATOR estudar esta espécie e mitigar o seu impacto nos habitats, através, por exemplo, da realização de ações de controle da população de siluros e de ações de divulgação e sensibilização junto dos pescadores desportivos e profissionais e da população escolar.