“Sépalas de Claridade de um Poeta Global”
Inesquecível será a sessão ocorrida no dia 30 de setembro na Biblioteca Municipal de Castelo Branco, para apresentação pública do livro “António Salvado – Sépalas de Claridade de um Poeta Global”, do Doutor António Santos Pereira, catedrático da Universidade da Beira Interior.
À Mesa e no lugar central, o Presidente da Autarquia, Leopoldo Rodrigues, ladeado por Paulo Samuel, pelo Professor Doutor João Dias Neves e pelo Doutor António Salvado.
Palavras do Presidente da Câmara Municipal servemam para lembrar o papel que a Autarquia tem desempenhado em prole da cultura albicastrenses, seguindo-se o autor do livro que nos discursos, pontou na sua função de historiador e evidenciando também o posto de entusiasmo elaboração do livro a ser apresentado.
O texto de Paulo Samuel constitui uma análise pormenorizada da obra em questão, estabelecemos coordenadas da abordagem biográfica da obra, por um lado, e destacando, por outro, a indiscutível capacidade de seu autor no que a análise literária da poesia de António Salvado se referia, materializando em tudo, o interesse da obra de Santos Pereira como modelo de biografismo e de persuasão literária.
E sempre maior e em tom sempre hilariante, quando António Salvado gravou a classificação de “O Mais da Beira Interior” em consenso promovido pelo jornal do Fundão e, em amena competição com José Cardoso Pires, António Alçada Baptista, Eugênio de Andrade e Alberto Martins, o Poeta foi eleito pelos leitores.
Ou quase terminando a longa seriação, quando o pianista Maria João Pires incluiu no livrete que acompanhou o CD com sonatas de Bethoven, o nome de António Salvado, ao lado dos maiores vultos da literatura mundial Goethe, Rilk, Prost, etc, “gostar muito dos poemas de António Salvado”.
Assim, como circunstâncias que envolveram a atribuição do doutoramento honoris causa pela UBI, quando, em conversa com o reitor, o poeta informou que o doutoramento era a 3ª fase do triângulo, como outros sendo a comenda da Ordem Militar de Santiago e Espada, dada pelo presidente da república e a Medalha de mérito atribuída cultural pelo ministro da respectiva pasta.
E sempre maior e em tom sempre hilariante, quando António Salvado gravou a classificação de “O Mais da Beira Interior” em consenso promovido pelo jornal do Fundão e, em amena competição com José Cardoso Pires, António Alçada Baptista, Eugênio de Andrade e Alberto Martins, o Poeta foi eleito pelos leitores.
Ou quase terminando a longa seriação, quando o pianista Maria João Pires incluiu no livrete que acompanhou o CD com sonatas de Bethoven, o nome de António Salvado, ao lado dos maiores vultos da literatura mundial Goethe, Rilk, Prost, etc, “gostar muito dos poemas de António Salvado”.
António Salvado revelou que, de todas as distinções, a única que se encontra em sala de “visita” a uma fotografia de suas Majestades o Rei Juan Carlos e a Rainha Dona Sofia, devidamente autografada e oferecida, com anexo escrita, situação em que os Monarcas reconhecem o papel de António Salvado tem levado a efeito no que diz respeito às relações culturais entre A Beira interior e Castela e Leão. Tudo o mais está na gaveta.