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PROENÇA-A-NOVA: Município promove Ações de mobilização de proprietários nas Áreas das AIGP’s

O Município de Proença-a-Nova promoveu, entre os dias 12 e 20 de novembro, cinco Ações de Mobilização de proprietários e de incentivo ao cadastro dos prédios nas áreas da AIGP Alvito, AIGP Corgas, AIGP Fórneas e AIGP Penafalcão, onde foram transmitidos os objetivos e ações a desenvolver no âmbito do processo da AIGP (Áreas de Intervenção de Gestão da Paisagem) /OIGP (Operações Integradas de Gestão da Paisagem), bem como os procedimentos necessários para o registo dos prédios afetos no BUPi.

Corgas, Fórneas, Alvito da Beira, Malhadal, Cunqueiros/Penafalcão, são as localidades onde se realizaram estas ações, que contaram com a presença de Técnicos Municipais e proprietários que detêm prédios nestas áreas.

As áreas das quatro AIGP’s aprovadas para o Concelho de Proença-a-Nova foram definidas tendo em conta que são áreas recorrentemente afetadas por incêndios, nomeadamente os incêndios de 2003, 2017 e 2020.

No âmbito da promoção e divulgação desta temática, João Lobo, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, aponta que “a floresta que queremos ver no território será biodiversa e ambientalmente sustentável, com capacidade de criar valor económico e de ser gerida e valorizada, contando pela primeira vez com apoio do Estado durante 20 anos para essa gestão”.

Entre os principais objetivos elencados neste projeto-piloto estão o aumento da resiliência dos sistemas ecológicos, agrícolas, florestais e destas comunidades face aos riscos associados às alterações climáticas, em particular os incêndios rurais e a perda da biodiversidade; a valorização e remuneração dos serviços prestados pelos ecossistemas; o crescimento sustentável, valorização e coesão territorial e a valorização do capital natural e promoção da economia rural.

Desta forma, os proprietários que possuírem terrenos na área traçada pela AIGP deverão proceder à georreferenciação dos seus prédios no BUPi – Balcão Único do Prédio.

Nestas quatro áreas serão criadas as condições necessárias para o desenvolvimento de operações integradas de gestão da paisagem, a executar num modelo de gestão agrupada por uma entidade gestora, suportada por programas de apoio (PDR2020, Fundo Ambiental, PRR, entre outros) de longo prazo, que irão disponibilizar apoios ao investimento inicial, às ações de manutenção, gestão ao longo do tempo e à remuneração dos serviços dos ecossistemas.

 

 

 

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