“As Mãos e os Frutos” no Mercado de Alcains, 25 de março, das 9 às 10 horas
O Festival A Língua Toda 2023 inicia-se em Alcains, no próximo sábado, dia 25, com a distribuição de poemas do livro “As Mãos e os Frutos”, de Eugénio de Andrade; e com Leituras Olhos nos Olhos com os vendedores que semanalmente fazem o Mercado em Alcains, entre as 9 e as 10 horas.
Será uma manifestação poética informal de homenagem a Eugénio de Andrade e ao trabalho de quem se dedica ao cultivo de hortas e pomares.
O Festival, produzido pela Alma Azul desde 2009, continuará na Casa do Arco do Bispo, em Castelo Branco, no dia seguinte, domingo, 26, às 16 horas; com uma Leitura Comunitária de 23 Poemas de Eugénio de Andrade.
23 Leitores com profissões e idades diversificadas vão Dar Voz às palavras de Eugénio de Andrade; Leitores que se deslocam de Coimbra, do Fundão, da Sertã, Louriçal do Campo, São Vicente da Beira, Escalos de Cima e Alcains, além, dos Leitores residentes em Castelo Branco.
As duas atividades têm o apoio da CIMBB – Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa e das Juntas de Freguesias de Alcains e de Castelo Branco.
O Festival segue depois para a Mealhada (27 e 28 de março) e continua no dia 5 de abril, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, na cidade da Guarda, passando ainda em abril pela Sertã, Coimbra, Figueira do Foz e Proença-a-Nova.
Destacamos a singularidade do Festival de Língua Portuguesa – A Língua Toda 2023 que se realiza graças ao mecenato de Leitores e de instituições que, através da aquisição de livros permitiram angariar o fundo necessário à realização do Festival.
São parceiros do Festival A Língua Toda 2023, criado na cidade de Castelo Branco, para assinalar os 10 anos de trabalho da Alma Azul, além de Leitores que a nível individual deram o seu precioso contributo para a realização do Festival, a Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa, os Municípios da Guarda, Mealhada, Proença-a-Nova e Sertã e as Juntas de Freguesias de Alcains e Castelo Branco.
Recordamos que a Alma Azul no ano de 2016 deslocou a sua sede de Coimbra para a Vila Alcains, na tentativa de apoiar o desenvolvimento da Beira Interior e, especialmente, de ajudar na dinamização cultural do concelho de Castelo Branco.