A Valnor, a empresa responsável pela gestão responsável pela gestão, valorização e tratamento dos resíduos Sólidos Urbanos produzidos nos municípios de Abrantes, Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo Branco, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Gavião, Idanha-a-Nova, Mação, Marvão, Monforte, Nisa, Oleiros, Ponte de Sôr, Portalegre, Proença-a-Nova, Sardoal, Sertã, Sousel, Vila de Rei e Vila Velha de Rodão, investe 500.000€, na reformulação da Estação de Transferência de Elvas, afim de otimizar o serviço de transportes de resíduos indiferenciados.
O presente investimento preconiza a substituição da solução de compactação de resíduos indiferenciados, permitindo assim otimizar o transporte de resíduos indiferenciados a partir da Estação de Transferência de Elvas substituindo equipamentos que se encontra em operação há 20 anos por uma solução mais eficiente.
Para além disso, prevê a aquisição de três semirreboques equipados com piso móvel e volumetria de 90 m3, a aquisição de três unidades hidráulicas para promover a deslocação dos pisos móveis, a construção de três tremonhas de descarga e de Trabalhos de construção civil para adaptação da Estação de Transferência.
Os semirreboques constituem uma otimização da solução de transporte em contentor fechado, possibilitando o transporte de cerca de 24 toneladas por frete em detrimento dos contentores fechados, cuja carga máxima será 11 a 12 toneladas
A solução de transporte em alta com semirreboques possibilita que a ET de Elvas seja desde logo reconvertida para receber biorresíduos de recolha seletiva, ficando um dos semirreboques incluídos na presente proposta de investimento destinado para o efeito.
Nuno Heitor, Administrador-Delegado da Valnor, salientou que “Esta intervenção, prevista no Plano de Investimentos da Valnor, vai ao encontro, da estratégia de gestão da empresa., com o novo paradigma da gestão de resíduos que tem vindo a assumir, nomeadamente em termos da contribuição para o cumprimento das exigências nacionais e comunitárias para o sector, e de sustentabilidade do Sistema e da Concessão nas suas vertentes ambiental, social e económico-financeira. ”