O Teatro Municipal da Covilhã (TMC~) passou a integrar a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses, de acordo com o despacho de credenciação assinado pelo Ministro da Cultura, no dia 26 de julho.
A aprovação candidatura apresentada pelo TMC~ vem ao encontro da expectativa do Município da Covilhã, que tem neste equipamento um dos ativos mais importantes da estratégia cultural que tem vindo a implementar ao longo dos últimos anos.
Integrar esta Rede Nacional apresenta-se como uma profunda mais-valia, uma vez que deixa o TMC~ habilitado a candidatar-se ao Programa de Apoio e a outras ações de formação que são desenvolvidas no âmbito da Rede, o que garantirá uma programação de elevadíssima qualidade, posicionando este equipamento cultural a nível regional e nacional.
Para a Vereadora da Cultura na Câmara da Covilhã, Regina Gouveia, “a integração na Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses é particularmente importante para que a Covilhã e o TMC~ continuem a desenvolver e a consolidar uma política cultural que corresponda cada vez mais aos interesses e expectativas de diferentes públicos”.
“Baseando-se na cooperação, esta Rede pretende incentivar a circulação de obras artísticas em território nacional, o aumento de coproduções e a valorização de recursos humanos, objetivos em que o nosso Município estará muito empenhado”, acrescenta.
Na informação enviada ao Município, a Direção Geral das Artes (DG Artes) manifestou o “seu apreço pela credenciação do Teatro Municipal da Covilhã”.
A Rede de Teatro e Cineteatros Portugueses já credenciou 88 equipamentos culturais, distribuídos por todo o território nacional, que aderiram de forma voluntária, promovendo o direito à fruição e criação cultural qualificada de toda a população e a cooperação entre si, bem como a circulação da criação artística e as coproduções entre entidades.
A Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses é um instrumento estratégico fundamental para o combate às assimetrias regionais e para o fomento de coesão territorial no acesso à cultura e às artes em Portugal, assente na descentralização e na responsabilidade partilhada do Estado central com as autarquias e as entidades independentes.