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Teatro das Beiras em digressão com a peça “Um Hamlet Tragicómico”

Depois da estreia a 14 de junho, a peça “Um Hamlet Tragicómico”, de Paulo Calatré, iniciou a sua digressão pelas freguesias do concelho da Covilhã, tendo-se apresentado em Unhais da Serra, Coutada, Boidobra, Barroca Grande, Barco, Orjais, Cortes do Meio, Peraboa e S. Jorge da Beira.

Para finalizar a digressão pelas freguesias, apresentar-se-á ainda em Verdelhos (4 de agosto), Aldeia do Souto (5 de agosto), Vale Formoso (9 de agosto), Tortosendo (11 de agosto), Casegas (12 de agosto) e Erada (15 de agosto).

As apresentações serão às 21h30.

Além das apresentações no concelho da Covilhã, “Um Hamlet Tragicómico” integra a programação do FARPA – Festival de Artes de Pombal de Ansiães (8 de agosto) e do CÔA Culto (18 e 19 de agosto) e apresenta-se em Idanha-a-Nova (14 de agosto) e em Abrantes (17 de agosto).

Sobre a peça: 

“Um Hamlet Tragicómico”, criação original de Paulo Calatré, parte da reescrita da tragédia mais conhecida do dramaturgo e poeta inglês, William Shakespeare (1564-1616), com o objetivo de a apresentar a um público heterogéneo, convidando-o de uma forma lúdica ao contacto com uma das mais emblemáticas obras da dramaturgia clássica mundial.

“A peste e a guerra assolam o país, as companhias organizam-se em pequenos grupos de saltimbancos e percorrem o território para sobreviverem e assegurarem o futuro da sua arte. Em cada vilarejo montam o seu estrado, preparam os figurinos, retocam as máscaras e relembram as réplicas da única obra que sabem de memória, “Hamlet” de W. Shakespeare. A obra original apenas sobrevive na memória dos atores e é essa a versão que vão contar. O público desconfia dos cómicos mas lá se vai instalando na praça para receber o espectáculo”.

A memória transformou-se com o tempo e foi alterando a narrativa original da obra.

Que Hamlet é este depois de tantos anos na estrada? O que resta? No que se transformou? Será condenada a desaparecer ou resistirá ao tempo e à memória?

“Um Hamlet Tragicómico” parte do jogo dos atores, com uma linguagem que tenta encontrar ecos na escrita da poesia popular e nas técnicas da Commedia Dell’Art fazer Palhaço, do Teatro Físico e da Improvisação.

“Um Hamlet Tragicómico”, a verdadeira história, inventada, de Hamlet, o Príncipe da Dinamarca.

Ficha artística:

A partir de William Shakespeare

Autoria, Encenação e Cenografia: Paulo Calatré

Figurinos e adereços: Patrícia Costa

Desenho de luz: Hâmbar de Sousa

Sonoplastia: João Nuno Henriques

Interpretação: Bernardo Sarmento, Gonçalo Babo, Sílvia Morais, Susana Gouveia e Tiago Moreira

Duração: 60 minutos

Classificação etária: maiores de 12 anos

*Foto: crédito Ovelha Eléctrica

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