Sábado, dia 28, decorreu na sede da ACDC a Assembleia Geral para eleição dos novos órgãos sociais para o biénio 2023/2025.
José Perquilhas, presidente de direção da coletividade há cerca de 16 anos e meio, apresentou a sua lista para mais um biénio, com o objetivo de dar continuidade ao trabalho desenvolvido neste últimos mandatos, que considera ainda não estar terminado.
José Perquilhas, presidente de direção da coletividade há cerca de 16 anos e meio, apresentou a sua lista para mais um biénio, com o objetivo de dar continuidade ao trabalho desenvolvido neste últimos mandatos, que considera ainda não estar terminado. Aquando a apresentação do seu Programa Eleitoral, José Perquilhas fez questão de falar sobre as modalidades que representam a ACDC, destacando a secção do Ténis de Mesa que iniciou há sensivelmente um ano e que “sem apoios da autarquia, mas com muita vontade de trazer o Ténis de Mesa de volta à nossa cidade, conseguimos federar, no primeiro ano, 16 atletas entre seniores e formação, e dar a estes todas as condições necessárias para que pudessem trabalhar e praticar a modalidade que tanto gostam“. Este ano, e com a época só agora a começar, a secção conta até ao dia de hoje já com 28 atletas federados e com a criação de uma nova equipa: ACDC-B.
Sem nenhuma outra lista a sufrágio, José Perquilhas foi eleito Presidente de Direção da ACDC para o biénio 23/25, com 97 votos a favor da lista A e 9 nulos, renovando assim o seu mandato.
A lista, com algumas caras novas, é composta por José Perquilhas, presidente de direção, Mónica Perquilhas como vice-presidente, José Carlos no cargo de tesoureiro, Maria Afonso Maio como secretária e os restantes vogais: Daniel Perisca, Paulo Torneio, Paulo Dias, Nuno Sardinha, Emanuel Maio, Jorge Martins, Carlos Ferreira, Miguel Antunes, Samuel Tomaz, Miguel Belo, Nuno Curto e Tiago Branco.
Após ser eleito por maioria, José Perquilhas agradeceu a todos os sócios presentes e, comovido, referiu “moro neste bairro desde 1990, faço parte desta associação quase desde o início, e a maior tristeza que eu teria era ver a porta desta coletividade fechada“.
Este é, segundo José Perquilhas e além de pretender terminar os projetos que a ACDC tem em mãos, um dos motivos que o faz continuar ano após ano, pois “a cada biénio não há ninguém que tenha a ousadia e a coragem de apresentar outra lista“.
No segundo ponto da ordem de trabalhos, foi dada a palavra aos sócios presentes, tendo o sócio Alberto Gaspar sugerido a organização de uma excursão para criar uma relação de maior proximidade entre a direção e os sócios.
A sugestão foi aclamada por todos os presentes e José Perquilhas terminou reforçando que todas as sugestões são sempre bem-vindas e que o Plano Anual está sempre aberto à inclusão de novas atividades.
Aquando a apresentação do seu Programa Eleitoral, José Perquilhas fez questão de falar sobre as modalidades que representam a ACDC, destacando a secção do Ténis de Mesa que iniciou há sensivelmente um ano e que “sem apoios da autarquia, mas com muita vontade de trazer o Ténis de Mesa de volta à nossa cidade, conseguimos federar, no primeiro ano, 16 atletas entre seniores e formação, e dar a estes todas as condições necessárias para que pudessem trabalhar e praticar a modalidade que tanto gostam“. Este ano, e com a época só agora a começar, a secção conta até ao dia de hoje já com 28 atletas federados e com a criação de uma nova equipa: ACDC-B.
Sem nenhuma outra lista a sufrágio, José Perquilhas foi eleito Presidente de Direção da ACDC para o biénio 23/25, com 97 votos a favor da lista A e 9 nulos, renovando assim o seu mandato.
A lista, com algumas caras novas, é composta por José Perquilhas, presidente de direção, Mónica Perquilhas como vice-presidente, José Carlos no cargo de tesoureiro, Maria Afonso Maio como secretária e os restantes vogais: Daniel Perisca, Paulo Torneio, Paulo Dias, Nuno Sardinha, Emanuel Maio, Jorge Martins, Carlos Ferreira, Miguel Antunes, Samuel Tomaz, Miguel Belo, Nuno Curto e Tiago Branco.
Após ser eleito por maioria, José Perquilhas agradeceu a todos os sócios presentes e, comovido, referiu “moro neste bairro desde 1990, faço parte desta associação quase desde o início, e a maior tristeza que eu teria era ver a porta desta coletividade fechada“.
Este é, segundo José Perquilhas e além de pretender terminar os projetos que a ACDC tem em mãos, um dos motivos que o faz continuar ano após ano, pois “a cada biénio não há ninguém que tenha a ousadia e a coragem de apresentar outra lista“.
No segundo ponto da ordem de trabalhos, foi dada a palavra aos sócios presentes, tendo o sócio Alberto Gaspar sugerido a organização de uma excursão para criar uma relação de maior proximidade entre a direção e os sócios.
A sugestão foi aclamada por todos os presentes e José Perquilhas terminou reforçando que todas as sugestões são sempre bem-vindas e que o Plano Anual está sempre aberto à inclusão de novas atividades.
