A iniciativa “Hoje Quem Manda Sou Eu” esteve de regresso à Rede de Centros Ciência Viva entre os dias 9, 10 e 11 de novembro, com os diretores dos 21 Centros a trocarem de cadeira.
Para o CCV Floresta, de Proença-a-Nova, veio Raquel Ribeiro, diretora do Centro Ciência Viva de Vila do Conde.
Até à Galeria da Biodiversidade – Centro Ciência Viva seguiu Edite Fernandes, diretora executiva do CCV Floresta.
Raquel Ribeiro não veio, no entanto, sozinha. A acompanhar a diretora vieram dois cientistas, Ana Campilho e Carlos Vila Viçosa – BIOPOLIS-CIBIO, com uma programação que incluiu atividades experimentais, café de ciência e saída de campo, com formação para docentes e atividades que pretendiam abranger o público escolar em geral.
“Tínhamos pensado em trazer atividades que realizamos em Vila do Conde para executar aqui no CCV Floresta, mas como temos o charco pensei que pudéssemos aproveitar, uma vez que falei de anfíbios aos alunos e juntar o útil ao agradável”, explica Raquel Ribeiro, diretora do Centro Ciência Viva de Vila do Conde, em relação à programação que trouxe até Proença-a-Nova.
“Cada Centro que visita traz um presente para o outro que vai visitar e Vila do Conde decidiu oferecer umas câmaras subaquáticas para reproduzir o que se está a acontecer no interior do charco, acho que pode ser um presente interessante para o CCV Floresta”, contou a diretora do Centro nortenho, confessando ter-se auxiliado em Jael Palhas, investigador no Centro de Ecologia Funcional, para a escolha.
“Em termos de rede esta é uma boa atividade porque dá-nos esta capacidade de nos posicionar-nos no papel dos outros Centros. É um esforço para todos nós, mas acho que é uma mais valia, porque fortalece a própria rede e acaba por tornar-nos mais próximos uns dos outros”, aponta Raquel Ribeiro, reforçando as vantagens da iniciativa organizada pela Rede de Centros.
Até à Galeria da Biodiversidade – Centro Ciência Viva, no Porto, viajou Edite Fernandes, diretora executiva do CCV Floresta, levando consigo “14 mulheres inspiradoras e influentes, cujas descobertas trouxeram conhecimentos incríveis sobre a flora, fauna e a biodiversidade do planeta”, informa o CCV Floresta.
“Mulheres Naturalistas do Passado”, exposição de aguarelas de Luísa Ferreira Nunes, professora de ecologia e entomologia do IPCB, viajou assim também até a Galeria da Biodiversidade – Centro Ciência Viva Vila do Conde.
O programa para os três dias contou ainda com oficinas experimentais e também os aromas e sabores do projeto BioAromas LIIS, num Laboratório onde a Ciência é o motor para a integração social de jovens/adultos com necessidades especiais.
