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AUTÁRQUICAS 2021: Carlos Pinto apoia João Morgado na Covilhã

Carlos Pinto, o líder do DNC – De Novo Covilhã, diz que o movimento tomará decisões em breve, mas pessoalmente não tem dúvidas: “Se fossem hoje as eleições, votava no João Morgado (…) é uma personalidade que tem um grande potencial para dar um bom presidente de Câmara.”

A candidatura de João Morgado à Câmara Municipal da Covilhã ganhou assim o apoio do ex-presidente da autarquia.

Em entrevista à RCB – Rádio Cova da Beira declarou: “a Covilhã beneficiará de alguém com experiência autárquica, alguém com uma dimensão cultural (…) e alguém que tem uma dimensão de proximidade com a população. Os três aspectos estão presentes no João Morgado”. 

Relembrou que, em tempo, João Morgado foi seu chefe de Gabinete, ocupando o mesmo cargo junto do presidente de Castelo Branco e, ultimamente, do presidente de Belmonte.

Carlos Pinto diz estar a acompanhar a candidatura e que esta apresenta uma componente que muito lhe agrada, que é o facto de, não estar encostada a nenhum outra figura: “O João Morgado lançou-se na corrida à Câmara Municipal da Covilhã com uma genuinidade que eu aprecio (…) Já vi pessoas na equipa do João Morgado para serem grandes candidatos não apenas a vereadores como à Assembleia Municipal”.

João Morgado

CAMPANHA ESTÁ NAS FREGUESIAS

A candidatura “Covilhã Tem Força”continua no terreno com visitas a empresas, associações e instituições públicas.

Com o fim das restrições sanitárias, a campanha estendeu-se às freguesias e ao contacto com a população.

Uma campanha que tem uma tónica positiva é caracterizada pela apresentação de propostas concretas para o concelho, que João Morgado tem lançado em vídeos nas redes sociais:

VEREADOR PARA A UBI

A Universidade da Beira Interior susteve a Covilhã quando a mono-indústria dos lanifícios quebrou.

Para além do impulso económico, permitiu formar quadro técnicos basilares para modernizar as empresas locais e para atrair novas indústrias.

Muitos destas pessoas formadas, eram da Covilhã – como é o meu caso, o que alavancou também a formação e valorização das famílias que viviam nesta região.

Apesar de se abrir ao mundo e de se ter credibilizado em termos científicos, hoje, a UBI debate-se com dilemas de crescimento e com os problemas decorrentes do sub-financiamento a que está sujeita.

Mais que nunca, a Universidade da Beira Interior merece a atenção de todos e merece da parte da Câmara Municipal da Covilhã o reconhecimento do seu papel estratégico para o concelho e para a região. Temos de ajudar a Universidade da Beira Interior.

Pelas dinâmicas que consegue criar, é fundamental que a UBI seja entendida como um pilar primordial no desenvolvimento económico e social da região.
Por isso, já o disse e repito, terei na minha equipa alguém com ligações à UBI e que será o vereador de ligação a esta universidade.

É fundamental que de, ora avante, haja um trabalho conjunto. Colocando a autarquia o poder político e aportando a UBI o seu portefólio de conhecimentos científicos.

“Um vereador para a UBI – Esta é uma medida que tenho como crucial.”

AGENDA ESTRATÉGICA E AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PARA A COVA DA BEIRA

A Covilhã perdeu influência política e capacidade de atrair investimentos públicos e privados – é urgente, rever ter esta situação. Ganhar credibilidade e poder negocial.

A ideia do “orgulhosamente sós” nunca fez sentido e hoje, menos ainda.

Assim, entendo que toda esta região precisa de falar a uma só voz.

“Defendo como fundamental, que os municípios da Covilhã, Fundão e Belmonte assumam uma Agenda Estratégica comum, com objetivos de longo prazo, para reivindicarem grandes investimentos públicos para a Cova da Beira.”, refere João Morgado.

“Uma cidade-região que apresente uma coesão económica e social entre os três concelhos, desenhando uma estratégia comum para promover a cultura, turismo, comércio, educação, investigação e política social… A união dos três municípios permitirá ganhar “uma escala competitiva para candidaturas a projectos nacionais e internacionais, e para defender políticas junto do Governo e dentro da Comunidade Urbana, permitindo assim uma melhor gestão e valorização do território. Uma agenda estratégica que deve levar à criação de uma Agência de Desenvolvimento da Cova da Beira, que além das autarquias, possa juntar a UBI e grandes empresas industriais e agrícolas, para uma acção concertada de interesses. É necessário um maior protagonismo regional, visibilidade e capacidade negocial para decisões de investimento. Defendo por isso, que a Covilhã, Fundão e Belmonte devem ter uma Agenda Estratégica comum e criar uma Agência de Desenvolvimento. Juntos seremos mais fortes.”, acrescenta o candidato.

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