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Madeiro de Penamacor reúne Poetas

Madeiro – Fólios de Poesia II” vão ser apresentados online na página de Facebook do Município de Penamacor hoje quinta-feira, dia 6 de janeiro, pelas 17:30.

Álvaro Giesta, António Maria Vieira Pires, António Rico, Artur Coimbra, Carlos Cruchinho, Carlos Manuel Lopes Pires, Cláudio Lima; Domingos da Mota, Eddy Chambino, Eduardo Aroso, Eduardo Olímpio, Graça Pires, Henrique Levy, Isabel Mendes Ferreira, João Pedro Azul, João Ricardo Lopes, Joaquim Colôa, Jorge Velhote, Juan Carlos Martín Cobano, Luís Filipe Maçarico, Manuel Barata, Maria de Lourdes Hortas, Maria José Quintela, Santiago Aguaded Landero, Sara S. Costa e Victor Oliveira Mateus poetaram sobre este elemento religioso cristão e expressão reveladora dos  ancestrais   mistérios do fogo e da luz As fotografias de Vítor Gil  e os desenhos do pintor  Rodrigo Dias completam o conjunto.

 O projeto é coordenado por Pedro Salvado, antólogo e prémio Joaquim Montezuma de Carvalho atribuído pela União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro em 2013, pretende ser um contributo para a preservação e divulgação da riqueza cultural do Madeiro, enquanto agregador de comunidades e de gerações e da qual o madeiro de Penamacor é um exemplo único.

Está previsto que a o projeto liderado pelo Município de Penamacor  promova no futuro um festival literário que tenha como tema o fogo e a luz.

Para Pedro Salvado: “Madeiro- fólios de poesia” materializa uma vontade do Município de Penamacor em envolver de novas metáforas, num original inventário de leituras onde cabem as apreensões imagéticas, uma das manifestações mais peculiar e intensa da sua geografia cultural, ligando esta grande festa da luz a uma geografia ibérica contem­porânea.

A poesia renova as imagens, dilui o esquecimento, cartografa e funda olhares.

O Madeiro vive entre um crepúsculo e um alvor ativando no coração os brilhos identi­tários. Há fogos que mais do que a uma perda conduzem, em novos mistérios, ao portal da ressurreição.

Na noite de caramelo, a chama aquece e o fogo liberta.

O sol da manhã rompe a névoa das últimas brasas e banha de luz a estratigrafia das cinzas onde a certeza do verde brotará.

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