10.3 C
Castelo Branco
Sexta-feira, Abril 26, 2024
No menu items!
InícioNacionalCalheta em São Jorge nos Açores é a localidade mais acessível para...

Calheta em São Jorge nos Açores é a localidade mais acessível para se viver em Portugal

Já em termos de potencial para se investir no setor imobiliário, a Calheta (Madeira) é a região mais indicada

O Imovirtual, portal imobiliário de referência em Portugal, acaba de divulgar o Índice de Habitação Urbana e o Índice de Investimento em Habitação Urbana para 2019.

Estes dois rankings identificam por ordem decrescente as localidades mais acessíveis para se viver e as localidades com maior potencial para investir em termos de setor imobiliário no território nacional.

Portugal é um dos melhores países do mundo para se viver, mas encontrar a cidade perfeita para o orçamento de cada um é uma tarefa muito complicada.

Qual será a cidade, considerando os salários conjuntos de uma família, que permite ter a casa dos sonhos?

E quais são os melhores lugares para investir numa propriedade numa lógica de a rentabilizar o máximo possível para anos mais tarde a vender e obter uma boa margem de lucro?

Vista parcial da Calheta, ilha de São Jorge, Açores, Portugal

Estas são algumas das respostas que o Imovirtual procura dar com este estudo que, de resto, está disponível na íntegra em www.imovirtual.com/noticias/guia-para-comprar-casa/indice-de-habitacao-urbana-de-portugal-2019-id167.html.

Principais conclusões Índice de Habitação Urbana 2019:

  • Lajes do Pico– com um rácio salário médio anual/valor médio de propriedades de x4.70 – e Portalegre – com um rácio de x4.73 – fecham o TOP3 das localidades melhor classificadas no Índice de Habitação Urbana 2019.
  • Lisboa (28º), com o salário médio anual de 25,169€ e preço médio da propriedade de 577,702€, gerando um rácio de x22.95, ocupa o último lugar da lista.
  • Os Açores são a região do país mais dominante no TOP10 deste índice com cinco localidades representadas.

Principais conclusões Índice de Investimento de Habitação Urbana 2019:

  • Évora – com uma subida de 12,04% no preço médio da propriedade entre 2018 e 2019 – e Vila do Porto (Santa Maria – Açores) – com um crescimento de 10,96% – encerram o TOP3 deste ranking.
  • Castelo Branco (28º) e São Roque do Pico (29º) ocupam os dois últimos lugares da lista com desvalorizações do valor médio de propriedade de 27,98% e 55,74%, respetivamente, do ano passado para este.
  • O Porto (13º), com um preço médio de 295,283€ em 2018 e de 308,231€ em 2019 registou um aumento de 4,39%, sendo a melhor classificada entre as três maiores capitais de distrito do país.

METODOLOGIA

  • O Imovirtual recolheu dados em relação a preços de casas em Portugal, considerando cada cidade principal em cada município juntamente com o preço médio de uma casa entre 2018 e 2019.
  • Dados do ine.pt foram usados para classificar o salário médio anual para cada uma destas cidades.
  • Utilizando uma figura de 20% de depósito para Portugal, o Imovirtual descobriu quanto dinheiro uma pessoa precisa juntar para um depósito em 2019 ao multiplicar o preço de uma casa em 2019 por 20%.
  • Depois, o Imovirtual descobriu o preço de uma casa como percentagem do salário médio ao dividir o preço médio de uma casa em 2019 pelo salário médio anual. Esta percentagem permitiu saber a relação Propriedade/Salário depois de ser dividida por 100.
  • Para determinar as melhores áreas para investimento, o Imovirtual calculou o aumento de preço para cada área em apenas 12 meses ao subtrair o preço de 2018 pelo preço de 2019.
  • O Imovirtual removeu Santa Cruz das Flores e Corvo devido à falta de dados relativos ao salário e ao preço de propriedades.

FONTES

Preços de Propriedades:

Dados de Salário:

https://ine.pt/xportal/xmainxpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOESpub_boui=384208622&PUBLICACOESmodo=2

Leave a Reply

- Advertisment -

Most Popular

COMENTÁRIOS RECENTES

Paula Alexandra Farinha Pedroso on Elias Vaz lança livro sobre lendas e mitos de Monsanto

Discover more from Beiranews

Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.

Continue reading