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Navigator marca presença na Feira do Livro de Lisboa com saco amigo do ambiente

Empresa é, pelo terceiro ano, parceira para a sustentabilidade do evento

A The Navigator Company e a APEL – Associação Portuguesa de Editores e Livreiros estão juntas, pelo terceiro ano consecutivo, em prol da defesa e da proteção do ambiente, tendo criado um saco de papel feito com material natural e renovável, bem como um porta-máscaras produzido com a nova linha de papéis de embalagem, que serão disponibilizados aos visitantes que, entre os dias 26 de agosto e 12 de setembro, se dirigirem ao Parque Eduardo VII para conhecer as grandes novidades que marcam a 91.ª Edição da Feira do Livro de Lisboa.

Esta Edição é a segunda maior da história da Feira e nela irão estar representadas mais de 700 marcas editoriais, distribuídas num total de 131 expositores, distribuídos por 325 pavilhões.

A The Navigator Company irá disponibilizar à organização da Feira um total de 30.000 sacos em papel e 7.500 porta-máscaras, feitos com material natural de origem renovável, para que sejam partilhados com os visitantes à chegada ao recinto (nas principais entradas da Feira e nos dois pontos informativos), permitindo-lhes assim o transporte dos livros num único suporte amigo do ambiente.

O papel é um suporte natural, renovável, reciclável e totalmente biodegradável, cujos atributos dificilmente se encontram em outros materiais.

Ao associar-se pelo terceiro ano consecutivo à APEL e à 91.ª Edição da Feira do Livro de Lisboa, a The Navigator Company assume o compromisso sustentável de proteger o Planeta e apelar para a importância da redução da pegada ecológica e para a adopção de atitudes que salvaguardem o futuro do ambiente.

Produzido por uma indústria tecnologicamente evoluída e responsável, o papel é o resultado de uma cadeia de produção que depende da plantação de árvores e em que os padrões ambientais são, cada vez mais, exigentes e rigorosos.

A indústria moderna de papel não utiliza madeira proveniente de florestas naturais, pelo que a matéria-prima por si transformada resulta de árvores plantadas especificamente para esse fim – quando se utiliza papel está-se a dinamizar a plantação de árvores e a contribuir para a sustentabilidade da floresta.

Por outro lado, o processo de fabrico do papel cumpre os critérios de sustentabilidade que orientam uma indústria consciente e responsável na salvaguarda do ambiente, tanto na gestão ativa e profissional da floresta, como na utilização de energia renovável, na utilização racional da água, na gestão dos seus resíduos e subprodutos e, também, no aproveitamento do papel e seus derivados para a reciclagem, atualmente um dos meios que permitem o prolongamento da sua utilidade.

O papel é promotor da renovação e desenvolvimento da floresta portuguesa e da conservação da Natureza.

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